domingo, 28 de fevereiro de 2010

Feitiço para perder peso – Evocação a Vênus:





Acenda uma vela branca em um quarto totalmente escuro e fale a prece seguinte (você precisa aprender isto de cor antes de você começar)



Evocação a Vênus:



Vênus,



Deusa de Beleza,



Deusa das mulheres,



Deusa do amor,



Eu evoco seu poder



me ajuda,



me faz forte,



me enche de seu poder



me ajuda em meu propósito



ser o melhor



que eu posso ser.







Vênus,



Deusa da Beleza,



Deusa das mulheres,



Deusa do amor,



Eu evoco seu poder



Para me curar,



Para me limpar,



Para me carregar



com vida



e amor da minha vida.







Vênus,



Deusa da Beleza



Deusa das Mulheres,



Deusa do Amor,



Eu a chamo



Para a minha vida



Esteja ao meu lado



Para me proteger



Para me guiar



Para a beleza,



E para o amor.















Olhe na chama de vela e o veja-se no futuro, feliz e viva (que é muito mais importante do que “magra”)







Quando você estiver pronta, apague a vela.







Aqui vem a real magia.







A qualquer hora antes de comer (e se puder), acenda uma vela para Vênus.







Muitas pessoas comem muito e não engordam – é um mistério, realmente.







Deixe o poder de Vênus transformar sua experiência de comer.







Quando você terminar, deixe um bocado pequeno como um oferecimento simbólico e apaga a vela.







Quando você estiver em um lugar onde você não pode acender uma vela, imagine uma tão fortemente em sua mente que você pode ve-la à sua frente.







Passada uma semana, volte a fazer a envocação para ter ainda mais força.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Reza contra os problemas dos olhos

Reza contra os problemas dos olhos: Esta oração é dirigida à Santa Luzia (ou Santa Lúcia). A jovem viveu por volta do século III d.C. e, segundo a lenda, era filha de uma família italiana abastada, que lhe deu uma sólida formação cristã. Era tanta a sua vocação a Deus que queria dedicar sua vida a Ele. No entanto, o pai da jovem faleceu e a mãe queria vê-la casada com um rapaz de outra família também influente, mas pagã. Há versões diferentes para a história. Algumas contam que quando descobriu que a moça seguia a doutrina de Cristo, o rapaz que era apaixonado por ela a denunciou. Ela foi presa e martirizada. Seus olhos foram arrancados pelos algozes. Outras versões contam que Luzia, apesar de se negar a casar com o pretendente, continuava sendo perseguida pelo rapaz. Numa ocasião, o moço teria dito que o olhar de Luzia o havia enfeitiçado. A própria Luzia teria, então, arrancado os olhos e enviado para o rapaz, mandando dizer que preferia viver cega a quebrar os votos feitos a Deus e que, se eram os olhos que o haviam feito perder, que ficasse com eles.


A oração de Santa Luzia deve ser rezada pelo próprio doente, fazendo o sinal da cruz sobre os olhos, com o polegar da mão direita. Depois de feita a oração, reza-se um Pai-Nosso e uma Ave-Maria:



Vem Santa Luzia,

de noite e de dia,

trazer-me esta luz

dos braços da cruz.

(Fazer o sinal da cruz 3 vezes sobre os olhos)

Se é nuvem de sangue

e de água formada

Pelo Cristo exangue

Será derramada.

(Fazer o sinal da cruz 3 vezes sobre os olhos)

Por Santa Luzia,

Vais ver que esta luz

No céu se produz

(Fazer o sinal da cruz 3 vezes sobre os olhos)

Simpatia para fazer a criança andar

Simpatia para fazer a criança andar: Dona Josefina Maria de Jesus Almeida, Dona Zefina, morava no bairro do Corintinha e era procurada por muitas mães que levavam seus bebês para que ela aplicasse uma simpatia que, segundo se dizia, ajudava a criancinha a perder o medo de andar. Funcionava da seguinte forma: Dona Zefina pegava a criança nos braços e suspendia o bebê sobre um pilão, um pilão grande e simples, dos que se usava para socar café e grãos. Com cuidado, ela baixava e erguia a criança sobre o pilão três vezes, como se a criança fosse o socador, mas com movimentos mais lentos. A simpatia era repetida por três sextas-feiras. Depois do benzimento, dona Zefina colocava a criança no chão e vinha caminhando atrás dela, passando a vassoura pelo piso com o intuito de "cortar" as influências negativas, dizendo: "-O que eu corto?" e a mãe da criança deveria responder: "- O medo". Isso era feito mais três vezes. Dona Zefina era conhecida também como "Vozica" pelos familiares. Muita gente do bairro certamente se lembra dela. Atualmente, o pilão se encontra na casa de parentes de Dona Zefina, no Harmonia. A história é contribuição das famílias Crivelari e Almeida.

Para as mães de recém-nascidos não pegarem friagem

Para as mães de recém-nascidos não pegarem friagem - Novamente lembramosque todas essas receitas caseiras eram adotadas numa época em que era difícil conseguir um médico. Estamos publicando esses relatos pelo seu valor como folclore, não para que ele seja utilizado para fins medicinais, o que pode acarretar até problemas ainda mais sérios, porque não estamos publicando aqui as dosagens que eram utilizadas, nem temos provas de que realmente funcionavam. E também não sabemos se ocorriam efeitos colaterais.


Segundo a tradição, mulheres que haviam dado à luz deviam manter uma dieta por mais ou menos 40 dias. Os antigos temiam que as mulheres "pegassem friagem" durante o período e ficassem doentes. Na época, muitas casas não tinham forro e o piso era de terra batida. Havia umidade dentro das casas de fazenda e o perigo era real. Para prevenir alguma doença causada pela umidade e pelo frio, as mulheres queimavam arruda com açúcar numa caneca de alumínio. Daí jogavam pinga sobre o xarope que se formava e em seguida tomavam a beberagem ainda quente. Isso se repetia pelos 40 dias.

(Contribuição da Sra. Ivone Igarashi, membro da diretoria da Associação dos Poetas, Pintores e Trovadores de Itatiba).

Para curar susto de criança

Para curar susto de criança - Esta é outra versão do benzimento com brasas. Contribuição da senhora Maria Inês Simões Barbosa, da Associação dos Escritores, Pintores, Poetas e Trovadores de Itatiba. Quando uma criança estava assustada, pegava-se uma caneca de ágata. Podia até ser de outro material, mas as benzedeiras preferiam as de ágata. Colocava-se água (temperatura ambiente) dentro dela e jogava-se 3 brasas na água. Logo em seguida colocava-se um prato sobre a boca da caneca e era preciso virá-la de uma vez, como quando queremos desenformar um bolo. A caneca ficava de cabeça para baixo dentro do prato. E a água da caneca não podia ser derramada. Então, para finalizar a simpatia, era preciso fazer uma pequena cruz com palha. A cruz era colocada sobre o fundo da caneca e todo o material era deixado no mesmo lugar por 7 dias. Quando o período terminava, jogava-se a água fora (podia ser no quintal), com brasas encharcadas e tudo.

Benzimento contra a Dor de Cabeça

Benzimento contra a Dor de Cabeça: A benzedeira e a pessoa com dor-de-cabeça deveriam rezar um pai-nosso e uma ave-maria, em seguida, a benzedeira colocava três galhinhos de arruda dentro de um copo de água, que era colocado no topo da cabeça do doente. A benzedeira então dizia: "Com que eu tiro o sol? Com água da fonte, ramo verde do monte." E retirava os galhinho de arruda de dentro do copo, batendo levemente com elas na testa e na cabeça da pessoa. (Contribuição da família Polessi - Bairro da Ponte)

Benzimento contra a Dor de Barriga

Benzimento contra a Dor de Barriga: Esta fórmula era usada principalmente com crianças. A benzedeira fazia o seguinte: Colocava uma das mãos na altura da boca do estômago do doente dizendo "São Martim deitado". Colocava então a mão na cintura do doente continuando a recitar: "Sur la somente, benza teu male". E, finalmente, a benzedeira dizia: "Cura esse ventre", descendo a mão ao ventre do doente. (Contribuição da família Polessi - Bairro da Ponte).

Benzimento contra Susto em Criança

Benzer Susto: Antigamente, as mães e avós tinham um instrumento poderoso não só para cuidar da nutrição da família, mas também para proteger seus entes queridos contra o mal: o fogão de lenha. Quando uma criança levava um susto ou não conseguia dormir à noite, era levada para junto do fogão e devidamente benzida com brasa. A fórmula podia variar, mas geralmente era esta: falava-se o nome da criança assustada e, em seguida, dizia-se "eu vou te benzer", com bastante confiança. Pegava-se uma brasa do fogão, com o auxílio de algum instrumento para não queimar as mãos, e jogava-se a brasa dentro de um copo com água. Se a brasa subisse era porque a criança não estava assustada e a manha dela era de birra mesmo.


Se a brasa descesse, a criança precisava de ajuda. Aí era preciso colocar um pouco da água do copo com brasa em um outro copo com água, que seria dada para a criança beber. O que sobrou da água com a brasa devia ser usada para borrifar três cantos do cômodo (geralmente a cozinha). Não se borrifa o canto por onde se sai. O restinho, junto com a brasa, seria jogado no fogo do fogão de lenha. (Contribuição da família Polessi)

Benzimento para "Ramo de Ar"

Benzimento para "Ramo de Ar": Os antigos falavam muito nesse tal "Ramo de Ar", que era um reflexo de sol ou de luz que pegava em cheio no rosto de alguém, causando uma sensação de mal estar que, geralmente, terminava numa enxaqueca que poderia durar dias.


Ainda hoje se usa o termo, principalmente quando algum raiozinho de sol bate em espelhos retrovisores ou vidros traseiros e faz alguma vítima - que fica vendo bolinhas coloridas desfilando diante dos olhos durante horas.

Mas o povo tem remédio para tudo e bom benzedor sabe tirar "ramo de ar". O benzimento pode ser de várias formas, mas sempre envolve água, arruda e muita fé. Um dos mais simples e que o próprio "doente" pode fazer é o seguinte: pega-se um copo de água, cobre-se a boca do copo com uma toalhinha limpa e, com um pouquinho de jeito, abaixa-se a cabeça até que a testa possa tocar na toalhinha bem esticada que cobre a boca do copo.

Quando a boca do copo estiver bem junto à testa, ergue-se a cabeça, não deixando escorrer a água. O "doente" tem que ficar sentado em algum lugar de frente para o sol, de olhos fechados. O copo fica equilibrado sobre a testa e a água apenas umedece a toalhinha e a pele. A pessoa deve rezar para que o "ramo de ar" se vá, pedindo a Deus, Jesus, aos santos anjos da guarda, ou ao santo de sua devoção, que leve o mal embora.

Geralmente é nesse momento que a água dentro do copo começa a movimentar-se, como se fervesse. Segundo os benzedores, é porque o "ramo de ar" está indo embora. Quem quiser, pode até colocar folhas ou um galhinho de arruda dentro de um copo, desde que não se sinta mal com o cheiro exalado pela planta. (Contribuição da família Fattori)

Limpeza da Casa Depois do Velório

Limpeza da Casa Depois do Velório: Ainda hoje nós verificamos o costume de algumas famílias de velar o morto na residência. Diz a tradição que, após a retirada do caixão e a saída do cortejo rumo ao cemitério, deve-se varrer a casa toda, em direção à porta da frente da casa, varrendo tudo para a rua, ou seja, mandando embora todo resquício da Dona Morte... (Contribuição da Sra. Ivone Igarashi, da AEPTI)

SIMPATIA DE ANO NOVO PARA PROSPERIDADE



Cada família tem uma simpatia especial para assegurar que o Ano Novo seja realmente bom. Algumas pessoas colocam a maior nota de dinheiro que possuem dentro do sapato, durante a festa de Reveillon, para que a cédula chame suas companheiras de igual valor durante o ano que começa.

Existe uma simpatia interessante que veio de São Lourenço, Sul de Minas, para cá: a troca de folha de louro. À meia noite do dia 31 de dezembro, coloca-se num pratinho ou outro recipiente, algumas folhas secas de louro, dessas utilizadas para tempero. O louro representa vitória, glória. Quando bate meia-noite, pega-se uma folhinha e troca-se com a de outra pessoa. A folha que foi trocada é guardada na carteira, junto com o dinheiro, para assegurar segurança financeira. No final do ano, a folhinha usada é trocada pela de outra pessoa novamente. Se estiver muito gasta, joga-se fora e toma-se uma nova folhinha para troca.

PARA NÃO ENTRAR EM CHOQUE COM A NATUREZA



O Paulo Degani, responsável pelo Museu Histórico Municipal "Padre Francisco de Paula Lima", nos contou sobre dois costumes interessantes, especialmente úteis para quem gosta de caminhar por locais cheios de mato, no meio de florestas, bosques, trilhas.

Conta-se que, para não pegar carrapato quando se entra na mata, é preciso quebrar um galhinho da primeira árvore que se encontrar e guardar no bolso.

Outra simpatia: existe uma árvore chamada Aroeira, fácil de encontrar nos sítios aqui da cidade. Algumas pessoas já tiveram experiências ruins com a dita cuja: foi passar por baixo da árvore e começar a espirrar, ou sentir a pele ficar vermelha e coberta de calombos! Dizem que, para evitar a "raiva" da aroeira e de outras formas de vida, é bom pedir licença para "Dona Aroeira" antes de entrar na mata, mesmo que não haja nenhuma aroeira por perto. É só chegar, dizer em alto e bom som: "Dá licença para eu entrar, Dona Aroeira!", e caminhar sossegado.

Mas, por via das dúvidas, antes de entrar na mata, é bom colocar botas ou calçados de cano longo para evitar picadas de insetos, um bom repelente e, caso você já tenha tendências alérgicas, é bom ficar longe das aroeiras, mesmo não tendo certeza se elas estão bravas ou apenas chateadas...

NOSSA SENHORA DA DEFESA

NOSSA SENHORA DA DEFESA:


A Irani Adriana Teixeira de Assis enviou para nós esta oração, que ela utiliza faz tempo e que pouca gente conhece, a de Nossa Senhora da Defesa. É para se levar na carteira ou para se ter em casa. Segundo consta do site do santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, no Alto do Sumaré, São Paulo, a devoção a essa manifestação de Maria começou na Itália.



A cidade de Cortina D´Ampezzo fica em Belluno, nordeste da Itália, tem uma localização estratégica e sempre foi alvo de invasões bárbaras e conflitos políticos.



No ano de 572, os lombardos tentaram invadir seus vizinhos ampezzanos. O povo atacado se reuniu e rezou fervorosamente, pedindo ajuda de Nossa Senhora, e em seguida prepararam-se para defender sua cidade. Ao perceberem que a invasão era inevitável, invocaram o nome da Virgem Maria e ela apareceu sobre as nuvens, com uma espada na mão. Quando os inimigos tentaram entrar na cidade, ela os confundiu com as nuvens, que lhes impediu a visão. Dessa forma, o exército invasor lutou entre si até a derrota.



No século XIV, na cidade, já existia uma capela dedicada a ela. Em 1412 ocorreu outro incidente: o exército dos bárbaros godos ameaçava dominar o território. O povo de Ampezzo, quase desarmado, conseguiu parar as tropas inimigas e a vitória foi interpretada como um novo sinal de Nossa Senhora da Defesa. No início do século XXI, uma catequista trouxe da Itália um quadro com a imagem da Santa para São Paulo e em setembro de 2003 os devotos paulistanos dedicaram a ela uma igreja. Os fiéis costumam recorrer à santa pedindo proteção contra a violência existente nas grandes cidades. Comemora-se o dia de Nossa Senhora da Defesa em 18 de Setembro.



Oração: "Nossa Senhora da Defesa, Virgem poderosa, recorro à Vossa proteção contra todos os assaltos do inimigo, pois vós sois o terror das forças malignas. Eu seguro no vosso manto santo e me refugio debaixo dele para estar guardado, seguro, e protegido de todo o mal. Mãe Santíssima, refúgio dos pecadores, vós recebestes de Deus o poder de esmagar a cabeça da serpente infernal e com a espada levantada, afugentar os demônios que querem acorrentar os filhos de Deus. Curvado sob o peso dos meus pecados, venho pedir a vossa proteção, hoje, e em cada dia da minha vida, para que vivendo na luz do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, eu possa, depois desta caminhada terrena, entrar na pátria celeste. Amém. Rezar em seguida um pai-nosso, uma ave-maria, e dar glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo."

Santa Luzia

SANTA LUZIA: (Publicado na Imprensa Oficial - 14/02/2008)


Esta simpatia é bem usada quando da ocorrência de algum corpo estranho nos olhos. Lembrando sempre que oração sempre ajuda, mas nunca deixe de procurar um médico quando houver dor e sintomas que indiquem alguma gravidade ou anormalidade: "Fazer o sinal da cruz sobre os olhos - Santa Luzia passou por aqui com seu cavalinho comendo capim! - Continuar até passar a dor ou até o cisco sair."

Estranha Proteção

ESTRANHA PROTEÇÃO: (Publicado na Imprensa Oficial - 23/02/2008)


Há muito tempo atrás, em Itatiba, as pessoas tentavam fazer o melhor possível para se proteger contra doenças, porque os médicos eram poucos e a maioria das pessoas vivia nos sítios. As mães faziam chás para as crianças que estavam gripadas ou com cólicas. Hoje se sabe que muitas ervas usadas para estes chás têm realmente princípios que podem ajudar na restauração da saúde. Também existiam muitas simpatias para susto e para desejos. Às vezes, uma criança queria um brinquedo ou tinha vontade de comer alguma coisa e ficava desassossegada. Aí era preciso levar numa benzedeira que orasse e restabelecesse a paz de espírito da paciente. Mas havia um costume muito estranho que algumas pessoas adotaram para proteger a garotada, e também os adultos, do tétano: enfiar um prego dentro de uma cebola. As mães costumavam fazer isso principalmente quando os filhos iam jogar bola em campos improvisados, com jogadores descalços, o que aumentava o risco de alguém se ferir em pedaços farpados de madeira, vidro, etc, e contrair a doença.
CURA COM BARATA: (Publicado na Imprensa Oficial - 03/04/2008)


Esta quem nos ensinou foi o senhor Wilson Grecco, figura sempre presente nas manifestações artísticas da cidade. Segundo consta, sua nona, Dona Libera, tinha uma maneira muito peculiar de fazer sarar a dor de ouvido: pegava uma barata viva, colocava numa colher grande e enchia de óleo, levando ao fogo para "fritar" o bichinho. Quando a barata fritava, tirava-se o inseto do meio do óleo e esperava o líquido ficar morno, daí pingava-se uma ou duas gotas no ouvido, fazendo cruzes e orando.